segunda-feira, 22 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Tucanos reagem a negativa do presidente Lula em vetar emenda do pré-sal
Tucanos de Petrópolis querem mobilizar senadores para não aprovarem emenda do Pré-Sal
Após o presidente Lula afirmar na Jordânia que não vetará os artigos relacionados aos royalties, o PSDB de Petrópolis manifestou preocupação com a situação e encaminhou e-mail para todos os senadores do PSDB solicitando à atenção para os danos que a emenda Ibsen Pinheiro poderá causar para Petrópolis e principalmente para o Estado do Rio de Janeiro. No e-mail, os tucanos reafirmam a posição do governador José Serra de que não pode se arruinar com o Estado do Rio de Janeiro, pois, não é só o pré-sal do futuro, o projeto alterou o projeto atual de distribuição inclusive do petróleo nas plataformas, sendo inaceitável. Segundo o presidente Ramon Mello a emenda trará danos irreparáveis para Petrópolis, “não podemos ficar ineptos neste caso, as perdas no orçamento de Petrópolis prejudicarão investimentos na saúde, educação, meio-ambiente e infra-estrutura”, destacou Ramon. A deputada Andréia Zito corroborou com a idéia do PSDB de Petrópolis e repudiou a alteração nos royalties do petróleo, “é necessário mobilizar toda a sociedade fluminense e conseguir que o Senado apresente uma saída mais justa para o impasse criado que, pela 1ª vez, poderá representar a falência de um estado e de diversos municípios”, ressaltou a deputada.
O tucano Calau Lopes disse ser injusta a nova regra, “o estado do Rio de Janeiro é, hoje, o maior produtor de petróleo do Brasil e é justamente o Rio que sofrerá a maior punição financeira”, e ainda destacou que, “os recursos são necessários porque a exploração do petróleo significa custos adicionais para o estado que o produz”, relatou Calau. Ramon Mello afirmou que o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio, já se posicionou, frisando que a redistribuição de royalties do petróleo deve aplicar-se à produção do pré-sal, ficando ressalvadas as situações anteriores.
Na nota endereçada aos senadores os tucanos esclarecem ainda que é responsabilidade do governo federal a desorganização do sistema regulatório do Petróleo, pois, centraliza ainda mais as receitas na União e, na prática, faz a Petrobras voltar a ser a única companhia petrolífera do Brasil com os projetos encaminhados ao congresso.
O e-mail foi encaminhado para todos os 14 senadores do PSDB.
por: ASCOM PSDB Petrópolis.
O Ex-governado Marcello Alencar também esta em defesa do Rio.
Manifestação no Rio contra a Emenda do Pré-Sal, o ex-governador Marcello Alencar de cadeira de rodas esteve presente.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Blog do Ricardo Gama
No Rio não falta é deputado picareta, ladrão, safado, e até assassino
A ALERJ - Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro está CHEIO de deputado picareta, ladrão, e até assassinos, conforme matéria do jornal O Globo de hoje.
Que sirva de lição para o povo fluminense, e quem sabe este ano possamos mudar um pouco este triste quadro, o Rio de Janeiro, com certeza, vai agradecer.
Que sirva de lição para o povo fluminense, e quem sabe este ano possamos mudar um pouco este triste quadro, o Rio de Janeiro, com certeza, vai agradecer.
NÃO VOTE EM DEPUTADO E CANDIDATO FICHA SUJA, O BRASIL AGRADECE !!!
Recortes da matéria do Jornal O Globo de domingo, clique nas imagens para AMPLIAR.














Esse Cara é Bom!
Quero fazer uma homenagem especial ao Republicano que iniciou sua vida política aqui no ninho Tucano, o meu amigo Eduardo Ferreira.
Demonstrando maturidade e sabedoria política para hoje traçar novos rumos para o futuro de nossa cidade, bem articulado, Eduardo esta ao lado do ex-governador Garotinho mobilizando Petrópolis e a região para montar um palanque forte para o PR e claro, impedir a continuidade do governo Cabral.
Parabéns Eduardo pelo trabalho e tenha certeza que é de pessoas como você que Petrópolis precisa para encontrar o caminho do desenvolvimento e da qualidade de vida do nosso povo tão sofrido.
Sucesso!!!
por: Ramon Mello.
domingo, 7 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
Veja: Dinheiro da Bancoop irrigou campanha de Lula
O Ministério Público de São Paulo investiga há três anos uma entidade criada e gerida por petistas. Chama-se Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo).
Em reportagem de capa, disponível na web para assinantes, a revista Veja informa que, na semana passada, o promotor José Carlos Blat, responsável pelo caso, recebeu os dados referentes à movimentação bancária da entidade.
São 8 mil registros, espremidos em 30 volumes. Cobrem o período de 2001 a 2008. Por ora, Blat conseguiu perscrutar um terço das ordens de pagamento que lhe chegaram graças à quebra do sigilo bancário da Bancoop.
Os achados parciais levaram José Carlos Blat a concluir: "A Bancoop é hoje uma organização criminosa cuja função principal é captar recursos para o caixa dois do PT e que ajudou a financiar inclusive a campanha de Lula à Presidência em 2002".
Nesta sexta (5), o promotor levou à Justiça uma petição na qual requer duas providências: o bloqueio das contas da Bancoop e a quebra de sigilo bancário de uma pessoa física.

Foi nomeado tesoureiro nacional do PT. Como gestor das arcas partidárias, vai cuidar das finanças da campanha presidencial de Dilma Rousseff.
Assinada pela repórter Laura Diniz, a notícia de Veja informa o seguinte:
1. A Bancoop converteu-se, em 2005, num tormento para seus milhares de associados. Prometera o sonho da casa própria a preços 40% menores que os de mercado. Produziu escombros.
2. Cerca de 400 famílias foram à Justiça contra a cooperativa. Alegam ter quitado suas dívidas. Além de não receber os imóveis, viram as prestações se multiplicar.
3. Os dados bancários manuseados pelo promotor Blat ajudam a explicar o porquê da ruína. Revelam, segundo Veja, que a Bancoop, “nas mãos de dirigentes petistas, se transformou num manancial de dinheiro destinado a encher os bolsos de seus diretores e a abastecer campanhas eleitorais do partido”.
4. A análise parcial dos extratos já permitiu ao Ministério Público detectar uma movimentação suspeita de cerca de R$ 31 milhões. Saques em dinheiro, feitos por meio de cheques emitidos pela Bancoop em favor dela mesma ou do banco em que opera.
5. Esquadrinhou-se um lote de cheques emitidos entre 2003 e 2005. Forniram com R$ 10 milhões os bolsos de quatro dirigentes da cooperativa.
6. São eles: o ex-presidente Luiz Eduardo Malheiro e os ex-diretores Alessandro Robson Bernardino, Marcelo Rinaldo e Tomas Edson Botelho Fraga. Os três primeiros morreram num acidente de carro, em 2004, na cidade de Petrolina (PE).
7. Eram donos de uma empreiteira chamada Germany. Tinha como único cliente a Bancoop. Um engenheiro chamado Ricardo Luiz do Carmo, que foi responsável pelas obras da cooperativa, contou em depoimento que as notas emitidas pela Germany contra a Bancoop carregavam um superfaturamento de 20%.
8. O Ministério Público esquadrinha as relações da Bancoop com outra empresa, a "consultoria contábil" Mizu. Pertencia aos mesmos donos da Germany. Detectaram-se, por ora, seis pagamentos. Coisa de 2002. Foram escriturados sob a rubrica “doação PT”. Somam R$ 43,2 mil. Até setembro do ano passado, a lei desautorizava doações eleitorais de cooperativas.
9. Da contabilidade da Bancoop emerge outro nome: Freud Godoy. Vem a ser aquele ex-segurança das campanhas de Lula citado no caso dos aloprados, o ainda inexplicado escândalo da compra de um dossiê antitucanos, na campanha de 2006.
10. Isentado no episódio dos aloprados, Godoy recebeu da Bancoop, entre 2005 e 2006, 11 cheques. Total: R$ 1,5 milhão. Dinheiro destinado à empresa que era dirigida por ele: Caso Sistemas de Segruança.
11. Segundo a revista, “depoimentos colhidos pelo MP ao longo dos últimos dois anos já atestavam que o dinheiro da Bancoop havia servido para abastecer a campanha petista de 2002, que levou Lula à Presidência da República”.
12. Chama-se Andy Roberto uma das testemunhas. Trabalhou como segurança da Bancoop e de Luiz Malheiro, aquele ex-presidente da coopetartiva que morreu, junto com um par de ex-diretores, no acidente de carro de 2004.
13. Contou que Malheiro entregava envelopes de dinheiro diretamente a João Vaccari, nessa época presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e, no dizer de Veja, “responsável pelo recolhimento da caixinha de campanha de Lula”.
14. Reinquirido pela revista, Andy Roberto não repetiu as mesmas palavras que dissera ao Ministério Público. “Mas disse estar convicto de que isso ocorria”.
15. Veja anota que a testemunha “relatou como, mesmo depois da eleição de Lula, entre 2003 e 2004, quantias semanais de dinheiro continuaram saindo de uma agência Bradesco do Viaduto do Chá, centro de São Paulo, supostamente para o Sindicato dos Bancários, então presidido por Vaccari”.
16. Eis o que disse Andy Roberto: "A gente ia no banco e buscava pacotes, duas pessoas escoltando uma terceira." Segundo ele, os maços de dinheiro eram entregues à secretária de Luiz Malheiro, que os entregava ao chefe.
17. A testemunha prosseguiu: "Quando essas operações aconteciam, com certeza, em algum horário daquele dia, o Malheiro ia até o Sindicato dos Bancários. Ou, então, se encontrava com o Vaccari em algum lugar".
Ao acomodar Vaccari na mesma tesouraria que, até 2005, havia sido ocupada por Delúbio ‘Valerianas’ Soares, o petismo sabia dos riscos que corria. Começou a pagar o preço.
fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
quarta-feira, 3 de março de 2010
Aparelhou geral
O ministro Orlando Silva (Esporte) colocou o ex-presidente da UNE Gustavo Petta e o atual, Emival Dalat, correligionários do PCdoB, numa boquinha na organização da III Conferência Nacional do Esporte.
fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php
por Ramon Mello: Novidade, esse é o Governo da Boquinha! Afinal foram criados 4.225 cargos de confiança entre 2007 e 2009!
terça-feira, 2 de março de 2010
Ampla: “problemas de apagões em Petrópolis são culpa da falta de poda das árvores”.
Deputado Glauco Lopes, Calau Lopes e Ramon Mello
AMPLA não resolve problemas de apagões em Petrópolis.
A Alerj realizou audiência pública com as empresas AMPLA, LIGHT e CEDAE na última quarta-feira (24/02), para esclarecer os problemas da falta de energia elétrica e d’água nos últimos meses no Rio de Janeiro. A audiência que durou mais de 5 horas demonstrou a total falta de despreparo e do descaso dos representantes da AMPLA. Petrópolis que foi representada por diversas personalidades foi foco de discussão entre os deputados e os dirigentes da AMPLA. Segundo Guilherme Brasil, representante da Ampla, o problema dos constantes “apagões” na Região de Petrópolis 80% são causados pelos galhos de diversas árvores que estão próximos da rede elétrica. Outra justificativa foi um assalto ao carro da empresa na região de Rio das Ostras. O Deputado Luiz Paulo (PSDB) que passou o carnaval em Pedro do Rio, distrito de Petrópolis, ficou insatisfeito com as declarações de Guilherme Brasil e rebateu: “com todo respeito, mas culpar a falta de poda e assalto aos constantes “apagões” na região de maneira nenhuma responde ao anseio dos moradores de Petrópolis e menos ainda, não justifica o prejuízo causado a cidade que tem como principal atividade econômica o turismo”. O deputado também questionou a Ampla: os “apagões” no carnaval não aconteceram apenas em Petrópolis, Magé e São Gonçalo também sofreram com os problemas e será que foi por causa da falta de poda nas árvores em Petrópolis que estas cidades ficaram sem luz?”. O deputado Altineu Cortes (PT) perguntou qual foi o lucro da AMPLA em 2009. Em meio as dúvidas, os representantes não souberam informar exatamente, porém falaram que foi entorno de 200 milhões de reais. O Deputado Altineu surpreso continuou: “e ainda assim não tiveram possibilidade com 200 milhões de reais de realizar a poda de árvores?”. Sem respostas, os representantes da AMPLA não conseguiram dar explicações plausíveis para os questionamentos. Calau Lopes e Ramon Mello do PSDB de Petrópolis, que também participaram da audiência pública, propuseram ao presidente da comissão de minas e energia da Alerj e um dos autores do pedido de audiência, Deputado Glauco Lopes (PSDB), a realização de uma audiência pública com a presença de representantes da Ampla em Petrópolis. Calau solicitou urgência para esta audiência em Petrópolis: “a população de Petrópolis, principalmente dos distritos e das cidades vizinhas como, São José e Areal, não podem ficar a mercê deste serviço precário oferecido pela Ampla, precisamos de soluções imediatas para os nossos problemas”, ressaltou. Ramon Mello se disse indignado com o que ouviu: “temos que mobilizar os poderes públicos e toda a comunidade de Petrópolis como foi proposto pelo Indeccon para combater o descaso da AMPLA ou viveremos com este péssimo serviço prestado e ainda teremos que ouvir essas justificativas nos passando papel de idiotas”. O último argumento dos dirigentes da AMPLA é que haverá mutirões de limpeza na região de Itaipava nos próximos dias.
por: Ascom PSDB Petrópolis.
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