domingo, 30 de maio de 2010

O Economista Sonhador, que ama Petrópolis

Dois ilustres Tucanos: Fernando Henrique e Joe Rego


Só não sonha quem morre. Sonhar é essencial à vida humana, além de servir para manter nossa memória íntegra. Osdevaneios que podemos ter dormindo, ou mesmo, acordados, servem para estimular a incessante procura da felicidade, seja com fantasia, desejo, aspiração ou ilusão.

Tem gente que só sonha para o bem, seja para si mesmo ou para uma população inteira. Este é o caso do Sr. José Rego, mais conhecido como Joe Rego.

Nascido no Rio de Janeiro, no subúrbio da Leopoldina, bairro de Olaria, filho de um pequeno comerciante e de uma professora dona de casa. Joe sempre estudou em escolas públicas, se bem que na época elas eram iguais ou melhores que as escolas particulares, e os professores eram reconhecidos, amados e estimulados, pelos pais, e pelos políticos de então. Não eram humilhados como atualmente são, principalmente aqui em Petrópolis, nos dias que estamos vivendo.

Eu mesmo me lembro que queixa de professor era lei, punida na Escola, e com muito mais rigor em casa pelos nossos pais.

Casado, com D. Margarida Rego, contadora da Embraer, teve -duas filhas, Laura, engenheira, alta funcionária do BNDES, e Camila, médica, do Instituto Nacional de Traumato Ortopedia, considerado o Hospital de ponta na especialidade de Ortopedia no Brasil (todas as duas também estudaram em escolas públicas).

Formado em Economia pela Universidade Gama Filho, Joe foi para os Estados Unidos, pós-graduando-se em Marketing, tendo sido diretor do Instituto Berlitz. Trabalhou em grandes empresas, aqui e em outros países, principalmente em Editoras, pois ama livros, sendo um dos maiores especialistas no ensino de línguas por um método que não necessita de muito investimento, e pode ser aplicado em comunidades carentes. Afinal, o mundo moderno necessita que além da língua pátria saibamos pelo menos mais um idioma.

Veio para Petrópolis, há cinco anos, para gozar uma merecida aposentadoria, pois adora nossa cidade desde pequeno, quando vinha com os pais visitar nosso Museu Imperial, o Parque Cremerie, o Palácio de Cristal, a Casa de Santos Dumont, além de poder desfrutar do nosso ar-condicionado natural, em contraste com o calor do Rio de Janeiro.

Escritor de mão cheia, nos brinda semanalmente com magníficos artigos na nossa imprensa, sobre vários assuntos, mas, principalmente sobre economia e política, temas que conhece profundamente.

Membro atuante do PSDB, tem certeza que se não participarmos realmente da vida pública, nos deixaremos governar pelo imenso número de "fichas-sujas" que atualmente poluem nossas casas legislativas e muitos cargos executivos.

Admirador da frase do senador Mão Santa, que só existem três coisas na vida que só podemos fazer uma vez "nascer, morrer, e votar no PT", tem certeza que o sonho de uma vida melhor, da continuidade da democracia, com a alternância no poder, e o de lutar por dignidade, melhores salários e condições de trabalho e vida, na verdade não são sonhos, são deveres de todos os brasileiros.

Parabéns ao economista, político, escritor, pai, avô do Mateus, e sonhador, Joe Rego.

Mauro Muniz Peralta, médico.

Privataria canhestra

Privataria foi um termo criado pela imprensa para criticar FHC, mas o efeito vodka serve como uma luva para Lula, só que o próximo mandatário terá de calçar a luva suada e suja de tanto vazar dinheiro de impostos e taxas mal aplicadas na economia do B.
Nosso sistema tributário está moribundo e ainda continua vivo, mas velhaco como sempre; e ninguém do Congresso Nacional se açoda tocar nesse tema em tempo de eleições presidenciais. Mas...
Os empresários que exportam a um dólar barato, ordinário há mais de sete anos, estão sentido nos resultados. A perda cambial é enorme. Investir – ou apostar – então na estatização da economia, acelerando uma máquina enferrujada e despreparada para enfrentar a competitividade de uma China, por exemplo, será suicídio eleitoral. Porém...
Será que o povão entende a diferença entre ser canhestro ou destro, em se tratando de quem gera riqueza, ou seja, o lado do “patrão”, o risco? Como nivelador das desigualdades sociais, Lula avançou, digamos assim, o sinal vermelho e ainda zomba dos guardas de trânsito, levando multas, mas continuando no equivoco da sua política econômica.
Para não ficar no abstrato, vamos ao concreto da privataria de Lula.
Em outubro de 2007 Lula privatizou seis rodovias federais. O critério usado foi o de menor pedágio, e sem nenhuma cobrança pela concessão.
O que difere entre ambas as formas de privatização é a ideologia utilizada por Lula. Ou seja, entregou um patrimônio nacional para empresas estrangeiras e não cobrou um centavo por isso! Assim, de graça, companhias espanholas são financiadas por 25 longos anos pelo contribuinte brasileiro (sic)! Em outras palavras, Lula montou um modelo de privatização que favorece o capital estrangeiro? Sim! E tem mais...
Com o dólar barato, a companhia gastará menos em Real ($) e enviará mais dólares (verdinhas $$$) aos seus acionistas, lá fora!!!
Nunca antes na história desse país um governo foi tão servil às empreiteiras multinacionais. Uma privataria canhestra.
O calcanhar de Aquiles desse modelo de privatização é o dólar barato. Pedágio mais barato não é garantia da operação da rodovia. Em alguns países foi um fracasso, México que o diga.
Os aloprados que pedem a reestatização da Vale ficaram mansinhos, pois a Vale acaba de ganhar – de Lula – um trecho enorme da ferrovia Norte-Sul para a mesma Vale, privatizada por FHC.
Mas o Congresso Nacional fingiu-se de morto e nenhuma voz bradou por uma “CPI das estradas doadas”, ou ampliada, no caso da Vale, ou seja, vale tudo com o dinheiro do contribuinte do país de todos...
Mas o ganhador em ambos os modelos de privatização foi o povo que trafega nessas estradas, porém...
São sete longos anos de dólar barato. E nenhum mecanismo clássico da economia sabe como corrigir o problema brasileiro, com o presente de gregos. Ou seja, mostrou-se que dinheiro demais injetado por imposto inútil e sem transparência ou controle é uma tragédia grega anunciada; aloprei. 

http://www.joerego.com.

Joe Rego
Economista

Uma cidade perplexa

Há um sentimento de perplexidade entre os profissionais que atuam no município e a comunidade, de um modo geral. A impressão é que alguns aloprados, no caso seus secretários de Sáude, Educação e alguns outros, continuam a cercar o prefeito Paulo Mustrangi, dizendo: “não negocie com grevistas, são todos do PSOL, PSB, PSTU, ou pagos pelo ex prefeito, para levar a plebe ignara, ou alguns descontentes, por não terem ganho postos no governo a falarem palavras de ordem contra nós”.
Dizem mais, que as milhares de pessoas que saem nas passeatas são alucinações de alguns desavergonhados da imprensa petropolitana. Que não existe necessidade de receber os servidores descontentes. Que, no ano passado, bastou acertar com o sindicato deles umas cestas básicas, e tudo foi resolvido. Que nem aumento foi preciso conceder. E os maus conselhos continuam: “nosso companheiro Lula nada vê, nada ouve, nem mesmo o dinheiro na cueca do irmão do Genoíno, filmado e fotografado pela imprensa marrom, teve consequências. Está com 70 por cento de aprovação. É só esperarmos um pouco e a Copa do Mundo vai começar, e ninguém vai ficar fazendo passeata, na hora dos jogos”.
Continuando a imaginar o diálogo do prefeito com os assessores: “Se ganharmos, daremos um pouco de pão, igualamos o salário mínimo daqueles que ganham menos, já íamos fazer isso mesmo, e incorporamos um abono e fica tudo numa boa. Tudo é fácil, pois só estamos gastando 43 por cento em folha de pagamento. Podemos gastar até 60, ainda vai sobrar dinheiro para propaganda, e de boa qualidade.
“Se a gente perder a copa do mundo, nós colocamos a culpa no Bomtempo, no Sepe, e no Sisep, para disfarçar, e eles ainda vão se ferrar”. Enquanto isso, no mundo real, os abaixo-assinados ganham milhares e milhares de assinaturas de petropolitanos que pedem ao prefeito que governe, demita secretários incompetentes, negocie verbas em Brasília e no Rio de Janeiro e as faça circular a todo vapor pela cidade.
Resta à parte não aloprada do PT, os que realmente amam nossa Cidade, os que criticam como forma de construir pontes seguras, os que não têm medo de falar a verdade, conseguir, nestes poucos dias, que o prefeito encare a realidade, comece a governar, sem ódios, revanchimos ou qualquer mágoa. E que negocie com seus eleitores uma maneira de governar melhor e com mais proveito para todos. “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. 

www.casadomedicodepetropolis.com.br.

Mauro Peralta
Presidente do Sindicato dos Médicos

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Greve política ou greve dos 40

Tudo que acontece de ruim para o governo atual de Petrópolis é por culpa do prefeito anterior. Afinal, foram eles que sucatearam a saúde, o transporte, a educação, a merenda escolar. Chegaram até a ressuscitar a Caempe, com uma conta fantasia. Enfim, deixaram um rombo de mais de 220 milhões. Fizeram até um orçamento super orçado, só para atrapalhar o sucessor (pode ser até que seja verdade).

Porém decorrida quase a metade do mandato do Sr. Paulo Mustrangi, com orçamento feito por sua equipe de técnicos, tudo continua igual. Para sermos honestos, pior. Saúde sem médicos, transporte sem ônibus e agora, para culminar, educação em greve, alunos sem aula e creches sem crianças, deixando mães aflitas. Até uma CPI, foi criada pela Câmara de Vereadores para investigar as denúncias de comida estragada, além de outras mazelas.

A verdade do passado se tornou pior no presente.

Passeatas gigantescas, todos de preto, igual aos últimos dias do presidente Collor, sendo feitas por funcionários, muitos dos quais com salário inferior a um mínimo, passando necessidades junto com sua família. Todos revoltados, ameaçando uma greve geral de barnabés, mostrando que a visão, “VISÃO”? , do Sr. Prefeito esta totalmente equivocada, ou melhor cega.

Se a passeata fosse organizada pelo Dr. Rubens Bomtempo, o candidato dele teria ganho as eleições, tamanho o apoio popular, e não teria sido derrotado nas urnas.

Os participantes da passeata reivindicatória, foram seus eleitores, Sr. Paulo Mustrangi. Acreditaram nas suas promessas de ser o “PREFEITO DA SAÚDE”, pensaram que teriam os abonos incorporadas ao minúsculo salário, que seria revisto o contrato do Sehac, que haveria auditoria externa nas contas da Prefeitura e muitas outras promessas de campanha, que, infelizmente, caíram no vazio.

Não existe política partidária, quando os funcionários passam fome, quando não se tem médico nos postos de saúde, ou no pronto socorro, remédios nas farmácias gratuitas, vagas no CTI, ou para cirurgias ortopédicas, vacinas para os pobres, quando o transporte é deficiente com ônibus velhos, quebrados e sujos, e, agora, para culminar, educação com mestres insatisfeitos, mal remunerados, destratados e humilhados, além do pessoal de apoio.

Botar a culpa de nossos erros e da nossa incapacidade nos outros, ou no governo passado é muito fácil. Só que é igual a tapar o sol com a peneira. Ninguém acredita.

O nosso querido prefeito, “ex sindicalista”, que já fez greves fechando agências bancárias, sabe que não dá para voltar ao trabalho sem algum ganho, e não se importava com os transtornos das pessoas, deveria é começar a trabalhar duro, como os professores, os médicos, o pessoal de apoio, os funcionários fazem.

Demita os secretários que não o ajudam. Coloque gente competente no lugar, se possível de Petrópolis. Deixe de importar companheiros derrotados de Angra dos Reis e do Rio de Janeiro. Assuma o governo. Enfrente seus eleitores, com humildade. Mostre a real situação. Pare de gastar dinheiro a toa, como o gasto na troca do logotipo da cidade. Procure o diálogo, para seguir em frente em busca de melhorias para todos.

Mudar de opinião é inteligente. Agora mudar de lado, quando se atinge o que se pretendia (eleição), ajudado pelo povo, que agora cobra suas ações, é no mínimo covardia. A história será justa, com quem renega seu passado. 


Mauro Peralta 
Presidente do Sindicato dos Médicos
 

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Gabeira compara coligação a um tuiuiú em lançamento de sua pré-candidatura


Gabeira mencionou em seu discurso a ligação Central do Brasil x Petrópolis, via linha férrea que deverá ser reativada



O pré-candidato a governador do Rio, Fernando Gabeira (PV), lançou oficialmente neste domingo, na sede do América Futebol Clube, na Tijuca, Zona Norte do Rio, a coligação PV-PSDB-DEM-PPS que o apoiará na corrida eleitoral. Sem a presença dos pré-candidatos à Presidência José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV), que tinham outros compromissos, Gabeira e os dirigentes dos partidos fizeram discursos tentando amenizar as divergências que marcaram a aliança até aqui. Nesse sentido, o pré-candidato chegou a comparar a coligação com um tuiuiú, ave do Pantanal de aparência desajeitada, mas que alcança grande eficiência em seu voo.
- Nossa coligação começou um pouco desajeitada. Teve alguns problemas para começar e chegar até hoje. Mas ela me lembra um pouco um pássaro do Pantanal, um símbolo do Pantanal: o tuiuiú. Ele, quando se move, o observador pensa que de desajeitado não vai conseguir alçar voo. Mas quando alça voo, é mais veloz que os outros, atinge altitudes que os outros pássaros não atingem. Então, montados num tuiuiú nós começamos hoje o nosso voo _ afirmou.
A ausência do presidente regional do PV, Alfredo Sirkis, no entanto, evidenciou que as negociações para fechar a composição da chapa deixou sequelas. Sirkis, que se considerou amigo de Gabeira há 40 anos, vinha insistindo na candidatura ao Senado da vereadora Aspásia Camargo (PV) - que também não compareceu ao evento -, enquanto Gabeira manteve o entendimento inicial da aliança de ter como candidatos ao Senado Cesar Maia (DEM) e Marcelo Cerqueira (PPS), ambos presentes no evento.
Se o amigo não esteve, minutos antes do verde começar a discursar, quem apareceu foi prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, presidente regional do PSDB, que já havia declarado antes que não pediria votos para Gabeira. No fim, Gabeira disse que considerou a presença dele uma demonstração de apoio.
Também foram ao lançamento o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, e o presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia. O PSDB esteve representado também pelo ex-governador Marcelo Alencar. O PPS foi representado pelo vice-presidente regional do partido, Stepan Nercessian.
Nome de Marina Silva foi apagado em faixas do PV
Militantes do PV tiveram que apagar, de forma improvisada, o nome da pré-candidata à Presidência Marina Silva (PV) de faixas levadas para o lançamento da pré-candidatura de Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio. Eles usaram fita adesiva para esconder o nome dela, mesmo assim, as letras podiam ser lidas, devido à transparência do material. De acordo com alguns representantes do partido, o argumento era que as faixas com o nome da postulante a presidente poderiam caracterizar campanha antecipada. Gabeira, no entanto, garantiu que não houve orientação alguma para tampar as faixas.
- Pelo contrário, estava tudo aberto para isso. Se me disserem quem foi, imediatamente tomarei as providências - afirmou.
No evento, no entanto, não havia faixas em referência a José Serra. Já os nomes de Marina Silva e José Serra foram citados nos discursos de vários dos dirigentes dos partidos. O presidente nacional do PV, José Luiz Penna, falou de Marina. Enquanto o pré-candidato a vice, Márcio Fortes (PSDB), o postulante ao Senado Marcelo Cerqueira (PPS) e o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) citaram os nomes dos dois presidenciáveis em suas falas.
Gabeira explicou que Marina e Serra não foram porque tinham outras agendas. E disse que o melhor era que fossem os dois, ou nenhum deles. 

fonte: (O Globo - Rafael Galdo - Publicada em 23/05/2010 às 14h58m)

sábado, 22 de maio de 2010

Propagandista!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Video que foi censurado pela equipe de campanha da Dilma - Feito pelos p...

Ramon Mello e Murilo Rocha PSDB - Petrópolis/RJ. A favor do Ficha Limpa

MOVIMENTO A FAVOR DO FICHA LIMPA MOBILIZA SOCIEDADE E PARTIDOS POLÍTICOS EM CORRÊAS.


Organizado pela Juventude do PSDB de Petrópolis, a mobilização a favor do projeto de lei Ficha Limpa reuniu diversas pessoas no domingo em Corrêas. Distribuindo adesivos e conversando com a população sobre a importância do projeto, a JPSDB contou com apoio de diversos partidos como, PT do B, PSC, PSL e DEM. O presidente da Juventude Tucana, Murilo Rocha, registrou que a iniciativa do projeto de lei de iniciativa popular, o Ficha Limpa, foi organizado pela CNBB, OAB, e MCCE e após esta proposição a sociedade se mobilizou e conseguiu reunir hoje mais de 4 milhões de assinaturas, “este movimento não pode ser em vão, vamos pressionar agora o Senado para que acelere a tramitação e assim o Ficha Limpa comece a valer já nestas eleições”, comentou Murilo.
O projeto esta no senado e deve ser votado ainda esta semana. O relator do texto na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), senador Demóstenes Torres (DEM-GO) já afirmou que apresentará seu parecer na quarta-feira (19).
Na semana passada, o presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB-AP) defendeu que a proposta seja votada com urgência pelos senadores. Entretanto, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) descartou votar no texto em “toque de caixa” e disse que dificilmente o projeto entrará em vigor nas eleições de 2010.

O presidente do PSDB de Petrópolis, Ramon Mello, comentou que independente da aprovação do projeto a coligação que será formada para apoiar Fernando Gabeira para governador já decidiu que não aceitará nas nominatas candidato ficha suja.
“Nossa futura coligação no estado do Rio que conta com o PSDB, PPS, PV e DEM não aceitará candidato ficha suja, independente da aprovação do projeto Ficha Limpa, isso já é um avanço que irá solidificar o nosso discurso a favor da ética e da decência”, comentou Ramon.
A mobilização a Favor do Ficha Limpa em Petrópolis continuará nos próximos dias em outros locais da cidade, para solicitar seu adesivo é só enviar um e-mail para, contato@psdbpetropolis.com.br.  

fonte: ASCOM PSDB

quarta-feira, 5 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

Homenagem a Calau Lopes - 2

Calau Lopes foi conceituado homem público em Petrópolis, não só pelos diversos cargos que ocupou, e sempre com elogiável desempenho, mas porque foi uma pessoa de postura limpa, coerente e corajoso em suas ações. Calau foi muito mais do que estes adjetivos, em especial para mim que perdi não só um amigo, não só um irmão, um PAI

Ramon Mello.