Nos últimos dias as capas dos jornais da cidade mostraram novamente o caos que está à saúde de Petrópolis!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Enquanto isso em Petrópolis...
Nos últimos dias as capas dos jornais da cidade mostraram novamente o caos que está à saúde de Petrópolis!
Prefeitura de "Magé" antecipa pagamento do 13º salário dos servidores, institui o Abono Natalino de R$ 200,00 e passa a pagar dentro do próprio mês.
De acordo com o Prefeito, Rozan Gomes, o pagamento foi efetuado após ter sido planejado desde o inicio do ano. “Estamos trabalhando com recursos próprios, reservados previamente em um planejamento feito pela administração, sem a necessidade de depender a arrecadação do mês de dezembro. Nosso objetivo foi garantir esse benefício ao servidor, que terá mais tempo para programar as suas compras de final de final de ano. Com isso, poderá negociar melhores preços e descontos para as compras antecipadas”, explicou o Prefeito.
Para o prefeito Rozan Gomes, a medida mostra a responsabilidade do governo com as contas públicas e o respeito aos servidores e aos comerciantes de Magé. “
Além do 13° antecipado, Magé inovou e pagará até o dia 20/12 o Abono Natalino, no valor de R$ 200,00. Em comparação com o município do Rio de Janeiro, que pagou R$ 78,00 de benefício, Magé pagará 2,56 vezes a mais. “Este valor é mínimo para os servidores fazerem duas ceias, a de natal e a de ano novo< sobrará mais dinheiro para os brinquedos das crianças”, completou o prefeito.
Os professores, além do abono, receberam também mais R$440,00 em média, um complemento do FUNDEB, que chegará em boa hora.
No dia 28/12 sairá o pagamento de dezembro, que a partir de agora passa a ser pago dentro do mês, garante o Prefeito.
UPA começa a funcionar a partir do dia 31 - em Três Rios!
Zito anuncia construção de Universidade Pública e do Hospital da Mulher em Duque de Caxias
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
A doença holandesa e a brasileira
Mauro Peralta e Joe Rego...
Ambos de currículo irrepáravel, Mauro e Joe fazem parte do vasto quadro de pessoas gabaritadas que construirão a partir de 2010 um novo projeto para o Brasil.
Ramon Mello
Caos anunciado
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Dilma e Marina Silva têm maior rejeição entre os pré-candidatos a presidente
da Folha Online, em Brasília
As mentiras que os petistas contam (I)
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Houve de tudo um pouco: triunfalismo, megalomania, campanha política ilegal e fora de hora. Mas o mais grave foi o festival de mentiras que o PT veiculou. Um carnaval de informações falsas sobre o PAC, a construção de casas populares, o pré-sal, a estabilidade econômica, a ascensão social dos pobres. Tudo somado, foi um forte indício (ou mesmo a comprovação) do vale-tudo de que o PT lançará mão para se manter no poder em 2010.
A pretensão petista é evitar que a próxima eleição se transforme num debate sobre quem pode ser o melhor presidente para o futuro do Brasil. Claro está que, nesta seara, com certeza o PT perderá de goleada. Mas, mesmo sabendo que o que interessa é olhar adiante, em respeito ao eleitor vale examinar o que, de fato, ocorreu nos oito anos em que o país foi governado pelo PSDB – realidade que dona Dilma e seus aliados, numa estratégia claramente inspirada no fascismo, buscam desesperadamente manipular, alterar e falsear.
Para o PT, por meio do PAC o país voltou a gastar em infraestrutura “após um atraso de décadas”. A verdade é que, apesar de todo o marketing petista, o atual governo investe menos no Brasil do que o anterior. Números oficiais do Ministério da Fazenda mostram que o governo Fernando Henrique foi mais eficiente na construção de escolas, hospitais e estradas do que o atual. A média anual de investimento público dos petistas é de R$ 18,4 bilhões (1,33% da arrecadação), já incluído o trololó do PAC. No governo tucano, esse valor, corrigido pela inflação, foi de R$ 20,3 bilhões (1,78% da arrecadação). Mas essa foi só a primeira mentira.
O panfleto televisivo, ao se vangloriar dos “avanços sociais do PT”, afirma que o governo anterior “não teve conquistas expressivas”. Jogou para o limbo o fato de o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, divulgado pela ONU e que reúne os principais indicadores socioeconômicos de uma nação) ter se expandido muito mais nos anos FHC – 1% ao ano – do que na era Lula – 0,41% por ano. Mais: de acordo com a ONU, só o Plano Real e o fim da inflação que dele decorreu diminuíram a percentagem de pobres no Brasil de 44% para 33% da população.
Na área da educação, mais mentiras. O PT tentou mostrar que o atual governo, ao criar o ProUni e abrir novas universidades federais, é o único que se preocupa com os pobres. A realidade é que, no governo tucano, muito se fez para levar ensino a crianças que nada tinham. O percentual de crianças pobres fora da escola caiu de 25% para 7% e o analfabetismo entre 10 e 14 anos de idade despencou de 11,4% para 4,2%, de acordo com o IBGE. No governo FHC, a média anual de queda do analfabetismo foi de 3,5% ao ano; no atual governo, o índice desacelerou para 2,6%.
Como é de seu feitio, na propaganda televisiva o PT apelou para a caricatura, tratando o telespectador como burro. Em um dos momentos mais rançosos do festival de mentiras, o programa petista afirmou que “apenas os ricos comiam carne” até a chegada de Lula ao poder. A realidade é que, entre 1994 e 2002, portanto, ao longo do governo do PSDB, o consumo de carne bovina per capita cresceu 12,2% no país, com expansão de 1,5% ao ano. No governo Lula, entre 2003 e 2007, a expansão caiu para 0,66% ao ano.
A descoberta do pré-sal, esforço de décadas da Petrobras e de todos os brasileiros, é apresentada como obra do PT. A verdade é que, já na época do presidente Itamar Franco (1992-1994), a Petrobras tinha conhecimento da existência das gigantescas reservas. Por cautela (os tempos eram outros) a estatal evitou carnavalizar a hipótese. Além disso, da aprovação da lei do petróleo, em 1997, até 2002, a produção no país cresceu, em média, 8,4% ao ano, elevando-se 49%. Nos primeiros seis anos do governo petista, o índice médio caiu para 4% ao ano.
Mesmo tendo apenas preservado os fundamentos econômicos deixados pelos tucanos, com a manutenção do câmbio flutuante, das metas de inflação e da política de superávits fiscais, o PT se autoproclamou “o responsável pela estabilidade financeira do país”. A realidade é que o PT votou contra o Plano Real, chamado à época de “estelionato eleitoral” pelo partido. Em 2001, demonstrou que não havia aprendido a lição e também foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal no Congresso. Os petistas só mudaram de ideia, mesmo assim a contragosto, às vésperas da eleição de Lula em 2002. Vale a máxima: o governo Lula tem coisas boas e coisas novas; as boas não são novas e as novas não são boas.
Como papel (e tela de TV) aceita tudo, o festival de mentiras do PT prosseguiu. Na propaganda partidária, os petistas sustentaram que “tanto Lula quanto os tucanos enfrentaram uma crise internacional”. É importante lembrar que o governo FHC passou por, no mínimo, cinco grandes crises de proporções globais (México, Ásia, Rússia, Argentina e EUA/11 de setembro) e nenhuma delas resultou em crescimento negativo do PIB brasileiro, o que deve ocorrer este ano, sob Lula, com nossa economia.
Ao atacar as privatizações, o PT abusou de slogans ideológicos como “o patrimônio do povo foi vendido”. Deixou de lado, porém, exemplos como o aumento de 24 milhões para 47 milhões no número de telefones fixos e o fenomenal salto de usuários de telefonia celular – de 7,4 milhões para 166 milhões desde a venda do Sistema Telebrás, em 1997. Ou seja, hoje há mais de um telefone para cada brasileiro, item do qual, no passado, só ricos dispunham. O PT também omitiu que, privatizada, a Vale multiplicou por seis o seu número de empregados.
Por tudo isso, e muito mais, se deixarmos de lado a retórica e o massacrante marketing oficial, é possível mostrar que, mesmo na comparação com o governo anterior, o PT não consegue se sair melhor em quesitos fundamentais como investimento público, educação e estabilidade econômica. Mas a verdade e o debate aberto e transparente parecem não interessar a dona Dilma e seus petistas aloprados em sua sanha para manter-se no poder. Mas interessa à oposição: os fatos estão do nosso lado.
Eduardo Graeff
Rede PSDB
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Adiamento de Reunião
FRASE DO DIA
"Não vejo o PT com muita autoridade para falar em mensalão. Não sei se terá interesse em trazer esse tema, esse tipo de questão, até porque eles teriam que dar muitas explicações."
domingo, 22 de novembro de 2009
PSDB mobiliza sua bancada estadual na luta contra a discriminação fiscal
Ramon analisou, junto com o deputado, o projeto de Lei 2595/2009, que beneficiou diversos municípios, inclusive alguns que fazem fronteira com Petrópolis, com a redução de ICMS de 19% para 2%. De acordo com o líder do PSDB, deputado Luiz Paulo, a emenda aditiva número 30 do projeto falava que gozariam do beneficio os estabelecimentos industriais instalados ou que venham se instalar na cidade.
De acordo com o deputado, “esta emenda está equivocada, não é para o município e sim para os distritos de Petrópolis”, relatou o deputado. Segundo Luiz Paulo, este beneficio deve ser estendido principalmente para o distrito da Posse, podendo abranger Pedro do Rio, onde o desenvolvimento econômico e o social são baixíssimos, além desta região estar próxima das cidades beneficiadas como Areal e São José do Vale do Rio Preto.
As declarações do deputado tucano vão ao encontro do que está sendo reivindicado pelo Governo Municipal, através da Secretaria de Ciência e Tecnologia, conforme as emendas apresentadas na semana passada através do deputado estadual, Marcus Vinicius (PTB).
Petrópolis está sendo prejudicada:
Ramon Mello destacou que o projeto de lei visa o crescimento de determinadas regiões e acaba com certas disparidades, “mas no caso de Petrópolis, estamos sendo prejudicados. É impressionante como outras cidades crescem assustadoramente, como Duque de Caxias, e Petrópolis não consegue se beneficiar. Agora, teremos a concorrência direta de cidades vizinhas se desenvolvendo, como Areal e São José do Vale do Rio Preto, que estão próximas à Posse”. Para o presidente do PSDB petropolitano, neste momento não importa a sigla partidária, o mais importante é a mobilização de todos em prol da cidade, pois caso não consiga reverter este quadro, “Petrópolis se consolidará como cidade dormitório!”.
Luiz Paulo explicou que o projeto vai para sanção do governador e afirmou que nenhuma das 74 emendas foi aprovada. “O projeto vai para sanção e teremos que aguardar para discutir a matéria novamente e consultar o melhor remédio para a solução do problema”, confirmando o que outros deputados já haviam dito. A matéria deve voltar em discussão somente em janeiro, com o retorno dos deputados do recesso parlamentar.
Ramon Mello concorda com o secretário de Ciência e Tecnologia, Nelson Sabrá, que a cidade não pode esperar até janeiro para voltar a discutir a aprovação das emendas que garantem à Posse, ao distrito industrial, a redução de ICMS. “Vamos continuar cobrando da nossa bancada que pelo menos as emendas de Petrópolis sejam colocadas em votação ainda este ano”.
sábado, 21 de novembro de 2009
PSDB reivindica redução de ICMS para Petrópolis
Diante da negativa do governador de reduzir o ICMS de Petrópolis, o PSDB de Petrópolis não perdeu tempo e acionou a sua bancada na Alerj para reivindicar este beneficio para a cidade. Na tarde da última quinta-feira o Presidente tucano Ramon Mello esteve com o Deputado Estadual Luiz Paulo, líder do PSDB, analisando o projeto de lei 2595/2009, que beneficiou diversos municípios vizinhos a Petrópolis com a redução de ICMS de 19% para 2%. De acordo com o Líder do PSDB na Alerj, Deputado Luiz Paulo, a emenda aditiva número 30 do projeto dispunha que gozariam do benefício os estabelecimentos industriais instalados ou que venham se instalar nos municípios de Petrópolis. “Esta emenda esta equivocada, não é para os municípios e sim para os distritos de Petrópolis”, afirmou o deputado. Segundo Luiz Paulo, este beneficio deve ser estendido principalmente para o Distrito da Posse, podendo abranger Pedro do Rio, onde o desenvolvimento econômico e social são baixíssimos, além desta região estar próxima das cidades beneficiadas como Areal e São José do Vale do Rio Preto. O presidente Ramon Mello destacou que este projeto de lei visa o crescimento de determinadas regiões e acaba com certas disparidades, mas neste caso Petrópolis está sendo prejudicada no todo. “É impressionante como outras cidades crescem assustadoramente como Duque de Caxias que esta próxima, e Petrópolis não consegue se beneficiar deste fato, agora ainda teremos outros locais se desenvolvendo como as regiões próximas a Posse, assim, Petrópolis se consolidará como cidade dormitório!”, emendou. Luiz Paulo registrou que o projeto vai para sanção do governador sendo que nenhuma das 74 emendas foram aprovadas. “O projeto vai para sanção, agora temos que aguardar para podermos discutir a matéria novamente e consultar o melhor remédio para a solução do problema, mas colocamos nossa bancada a pedido do Presidente Ramon a disposição do Município de Petrópolis para colaborar no que for possível”, ratificou o Deputado Luiz Paulo.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Dilma Rousseff, a mãe do apagão
“Nós também temos uma outra certeza, que não vai ter apagão. É que nós voltamos a fazer planejamento.” (Ministra-chefe da Casa Civil, ex-ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, no programa de rádio “Bom Dia, Ministro, 29/10/09).
Duas semanas depois da ministra-candidata do PT, Dilma Rousseff, descartar o problema, pela primeira vez em 25 anos de operação, a segunda maior hidrelétrica do mundo, Itaipu, parou totalmente de funcionar, deixando 60 milhões de pessoas em doze estados brasileiros e no Distrito Federal num apagão de enormes proporções. As causas do apagão foram falta de planejamento e competência na gestão do sistema. Um sistema gerido neste governo por Dilma Rousseff, a mãe do apagão.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
PARA ONDE VAMOS?
A enxurrada de decisões governamentais esdrúxulas, frases presidenciais aparentemente sem sentido e muita propaganda talvez levem as pessoas de bom senso a se perguntarem: afinal, para onde vamos? Coloco o advérbio "talvez" porque alguns estão de tal modo inebriados com "o maior espetáculo da Terra", de riqueza fácil que beneficia poucos, que tenho dúvidas.
Parece mais confortável fazer de conta que tudo vai bem e esquecer as transgressões cotidianas, o discricionarismo das decisões, o atropelo, se não da lei, dos bons costumes. Tornou-se habitual dizer que o governo Lula deu continuidade ao que de bom foi feito pelo governo anterior e ainda por cima melhorou muita coisa. Então, por que e para que questionar os pequenos desvios de conduta ou pequenos arranhões na lei?
Só que cada pequena transgressão, cada desvio vai se acumulando até desfigurar o original. Como dizia o famoso príncipe tresloucado, nesta loucura há método. Método que provavelmente não advém do nosso príncipe, apenas vítima, quem sabe, de apoteose verbal. Mas tudo o que o cerca possui um DNA que, mesmo sem conspiração alguma, pode levar o País, devagarzinho, quase sem que se perceba, a moldar-se a um estilo de política e a uma forma de relacionamento entre Estado, economia e sociedade que pouco têm que ver com nossos ideais democráticos.
É possível escolher ao acaso os exemplos de "pequenos assassinatos". Por que fazer o Congresso engolir, sem tempo para respirar, uma mudança na legislação do petróleo mal explicada, mal-ajambrada? Mudança que nem sequer pode ser apresentada como uma bandeira "nacionalista", pois, se o sistema atual, de concessões, fosse "entreguista", deveria ter sido banido, e não foi. Apenas se juntou a ele o sistema de partilha, sujeito a três ou quatro instâncias político-burocráticas para dificultar a vida dos empresários e cevar os facilitadores de negócios na máquina pública.
Por que anunciar quem venceu a concorrência para a compra de aviões militares, se o processo de seleção não terminou? Por que tanto ruído e tanta ingerência governamental numa companhia (a Vale) que, se não é totalmente privada, possui capital misto regido pelo estatuto das empresas privadas? Por que antecipar a campanha eleitoral e, sem nenhum pudor, passear pelo Brasil à custa do Tesouro (tirando dinheiro do seu, do meu, do nosso bolso...) exibindo uma candidata claudicante? Por que, na política externa, esquecer-se de que no Irã há forças democráticas, muçulmanas inclusive, que lutam contra Ahmadinejad e fazer mesuras a quem não se preocupa com a paz ou os direitos humanos?
Pouco a pouco, por trás do que podem parecer gestos isolados e nem tão graves assim, o DNA do "autoritarismo popular" vai minando o espírito da democracia constitucional. Esta supõe regras, informação, participação, representação e deliberação consciente. Na contramão disso tudo, vamos regressando a formas políticas do tempo do autoritarismo militar, quando os "projetos de impacto" (alguns dos quais viraram "esqueletos", quer dizer, obras que deixaram penduradas no Tesouro dívidas impagáveis) animavam as empreiteiras e inflavam os corações dos ilusos: "Brasil, ame-o ou deixe-o."
Em pauta temos a Transnordestina, o trem-bala, a Norte-Sul, a transposição do São Francisco e as centenas de pequenas obras do PAC, que, boas algumas, outras nem tanto, jorram aos borbotões no Orçamento e mínguam pela falta de competência operacional ou por desvios barrados pelo Tribunal de Contas da União. Não importa, no alarido da publicidade, é como se o povo já fruísse os benefícios: "Minha Casa, Minha Vida"; biodiesel de mamona, redenção da agricultura familiar; etanol para o mundo e, na voragem de novos slogans, pré-sal para todos.
Diferentemente do que ocorria com o autoritarismo militar, o atual não põe ninguém na cadeia. Mas da própria boca presidencial saem impropérios para matar moralmente empresários, políticos, jornalistas ou quem quer que seja que ouse discordar do estilo "Brasil potência". Até mesmo a apologia da bomba atômica como instrumento para que cheguemos ao Conselho de Segurança da ONU - contra a letra expressa da Constituição - vez por outra é defendida por altos funcionários, sem que se pergunte à cidadania qual o melhor rumo para o Brasil.
Até porque o presidente já declarou que em matéria de objetivos estratégicos (como a compra dos caças) ele resolve sozinho. Pena que se tenha esquecido de acrescentar: "L"État c"est moi." Mas não se esqueceu de dar as razões que o levaram a tal decisão estratégica: viu que havia piratas na Somália e, portanto, precisamos de aviões de caça para defender o "nosso pré-sal". Está bem, tudo muito lógico.
Pode ser grave, mas, dirão os realistas, o tempo passa e o que fica são os resultados. Entre estes, contudo, há alguns preocupantes. Se há lógica nos despautérios, ela é uma só: a do poder sem limites. Poder presidencial com aplausos do povo, como em toda boa situação autoritária, e poder burocrático-corporativo, sem graça alguma para o povo. Este último tem método. Estado e sindicatos, Estado e movimentos sociais estão cada vez mais fundidos nos altos-fornos do Tesouro.
Os partidos estão desmoralizados. Foi no "dedaço" que Lula escolheu a candidata do PT à sucessão, como faziam os presidentes mexicanos nos tempos do predomínio do PRI. Devastados os partidos, se Dilma ganhar as eleições sobrará um subperonismo (o lulismo) contagiando os dóceis fragmentos partidários, uma burocracia sindical aninhada no Estado e, como base do bloco de poder, a força dos fundos de pensão.
Estes são "estrelas novas". Surgiram no firmamento, mudaram de trajetória e nossos vorazes, mas ingênuos capitalistas recebem deles o abraço da morte. Com uma ajudinha do BNDES, então, tudo fica perfeito: temos a aliança entre o Estado, os sindicatos, os fundos de pensão e os felizardos de grandes empresas que a eles se associam.
Ora, dirão (já que falei de estrelas), os fundos de pensão constituem a mola da economia moderna. É certo. Só que os nossos pertencem a funcionários de empresas públicas. Ora, nessas, o PT, que já dominava a representação dos empregados, domina agora a dos empregadores (governo). Com isso os fundos se tornaram instrumentos de poder político, não propriamente de um partido, mas do segmento sindical-corporativo que o domina.
No Brasil os fundos de pensão não são apenas acionistas - com a liberdade de vender e comprar em bolsas -, mas gestores: participam dos blocos de controle ou dos conselhos de empresas privadas ou "privatizadas". Partidos fracos, sindicatos fortes, fundos de pensão convergindo com os interesses de um partido no governo e para eles atraindo sócios privados privilegiados, eis o bloco sobre o qual o subperonismo lulista se sustentará no futuro, se ganhar as eleições. Comecei com para onde vamos? Termino dizendo que é mais do que tempo de dar um basta ao continuísmo, antes que seja tarde.
Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO
CONVOCAÇÃO
Considerando que as reuniões do Diretório Municipal do PSDB de Petrópolis têm contado com grande presença de filiados, militantes e simpatizantes;
Considerando que Petrópolis é uma cidade estratégica para o projeto político do PSDB;
O Presidente do PSDB Petrópolis CONVOCA para reunião extraordinária a ser realizada no dia 10 de novembro de 2009, às 19 horas, na sua sede, Rua 16 de Março, nº.: 90, sala 501, Centro, Petrópolis/RJ.
Sua mobilização é essencial para o sucesso de nossas reunião que discutirá as eleições de 2010 e os rumos que queremos para Petrópolis, pro Rio e para o Brasil.
Recomendamos que convide os companheiros que você conheça para este encontro, companheiros que estejam dispostos a empenhar-se no projeto político partidário do PSDB.
Cordialmente,
RAMON MELLO
Presidente Municipal do PSDB Petrópolis
PSDB e DEM costuram aliança para 2010
Em encontro realizado na última quarta-feira, 04/11, no Edifício Toronto, na Barra da Tijuca, PSDB e DEM reuniram suas lideranças para discutir questões estratégicas visando às eleições de 2010. Sob o comando do ex-prefeito César Maia o evento tratou principalmente das coligações proporcionais. Alguns líderes políticos já dão como certa a coligação na Majoritária Estadual, entretanto, manobras políticas estão sendo feitas para que os dois Partidos caminhem juntos também nas proporcionais, o que poderia viabilizar a eleição de 12 a 13 deputados estaduais, segundo cálculos do ex-prefeito César Maia. “faço esta proposta para o PSDB, pois sei que o resultado será muito positivo e ainda poderemos agregar possivelmente outros partidos, como PV e PPS, ampliando a nossa bancada na Alerj e na Câmara Federal”, afirmou César Maia. Presente no evento, o presidente do PSDB de Petrópolis, Ramon Mello, somou forças à idéia do ex-prefeito. “Como a aliança nacional já está consolidada, precisamos repetir o mesmo nos estados e, no Rio não pode ser diferente. DEM e PSDB precisam caminhar juntos, e a coligação proporcional poderá ajudar muito os dois partidos e aos que se somarem a ela”, disse Ramon Mello. Além das coligações foram debatidos outros temas como a eleição para o governo do estado e para o senado. O líder do DEM, César Maia, ainda não decidiu para que cargo concorrerá, mas, registrou a satisfação de estar bem nas pesquisas para o senado. “Ainda nem anunciei que irei concorrer a cargo algum e as pesquisas demonstram um bom desempenho. Fico feliz, mas ainda é cedo para decidir a que cargo irei concorrer”, comentou César Maia. O Tucano, Ramon Mello, propôs que PSDB e DEM fortaleçam os diretórios situados no interior do Estado. “Precisamos da presença de lideranças do PSDB e do DEM nas cidades do interior, isso poderá fortalecer os partidos e principalmente a campanha do nosso candidato a presidente”, finalizou Ramon. Também esteve presente no evento o Secretário Geral do Democratas, Cleiton Rodrigues.
sábado, 10 de outubro de 2009
Deputado Luiz Paulo abonou ficha de novos filiados no último sábado
O Deputado Estadual Luis Paulo Corrêa da Rocha proferiu palestra no último sábado, 03/10, no salão de convenções da Pousada dos Eucaliptos em Nogueira.
Na oportunidade, Luis Paulo abonou as fichas dos novos filiados do PSDB de Petrópolis: Gean Carlos, filósofo; Marco Cardone, empresário e Francisco Miranda (Chicão), professor.
O líder do PSDB na ALERJ discorreu sobre a Social Democracia e falou também sobre o processo político no Brasil.
PRÉ-CANDIDATO AO GOVERNO DO ESTADO, ZITO PRESIDE ENCONTRO DO PSDB NA REGIÃO SERRANA
O presidente do Diretório do PSDB petropolitano, Ramon Mello, que já desponta como uma das grandes lideranças tucanas, principalmente em organização, estratégia e fidelidade, representou brilhantemente o Diretório petropolitano. Em seu discurso, Ramon enfatizou a necessidade de empenho de todos os diretórios constituídos, na campanha do PSDB. “Não podemos admitir que os nossos representantes tucanos, principalmente da Região Serrana e Centro Sul Fluminense, peçam votos para candidatos de outras siglas. É preciso ter o empenho máximo dos Diretórios, mais ainda daqueles que não tem vereador, para que possamos eleger o Presidente da República, o Governador, e o maior número possível de deputados”, disse Ramon.
Calau Lopes - hoje, liderança inconteste do PSDB em Petrópolis - vê com entusiasmo a possibilidade da candidatura de José Camilo Zito ao governo do Estado. "Ele é uma liderança de grande força popular, também reconhecido como maduro e experimentado administrador. A sua candidatura fortalece em muito o PSDB e obriga que todos os diretórios, municipais ou zonais, se realinhem em torno das candidaturas partidárias: para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Agora, é tempo de aprimorar a organicidade do partido no Estado e mostrar todo o seu valor, em propostas e ações", finalizou Calau.
Também participaram do encontro, os Presidentes dos Diretórios de Sapucaia, Três Rios, Paraíba do Sul e São Gonçalo.
Fonte: http://www.jornalenfoque.com.br/index_arquivos/precandidato_ao_governo_do_estado_zito_preside_encontro_do_psdb_na_região_serrana.htm
Reunião 13/10
Considerando que as eleições de 2010 exigirão a mobilização e a participação efetiva das lideranças e militantes do PSDB em todo o Estado do Rio de Janeiro;
Considerando que as reuniões do Diretório Municipal do PSDB de Petrópolis têm contado com grande presença de filiados, militantes e simpatizantes;
Considerando que Petrópolis é uma cidade estratégica para o projeto político do PSDB;
O Presidente do PSDB Petrópolis CONVOCA para reunião ordinária a ser realizada no dia 13 de outubro de 2009, às 19 horas, na sua sede, Rua 16 de Março, nº.: 90, sala 501, Centro, Petrópolis/RJ.
Sua mobilização é essencial para o sucesso de nossas reunião que discutirá as eleições de 2010 e os rumos que queremos para Petrópolis, pro Rio e para o Brasil.
Recomendamos que convide os companheiros que você conheça para este encontro, companheiros que estejam dispostos a empenhar-se no projeto político partidário do PSDB.
Cordialmente,
RAMON MELLO
Presidente Municipal do PSDB Petrópolis
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Serra e Aécio ampliam aliança para 2010
Brasília (16) - O governador de Sâo Paulo, José Serra e o de Minas Gerais, Aécio Neves, tornaram esta semana ainda mais amplo o compromisso firmado entre os dois com vistas à escolha, pelo PSDB, do candidato do partido às eleições presidenciais do ano que vem.
Ambos declararam que o candidato escolhido terá como "primeiro apoiador" aquele que não obtiver a indicação. "O Aécio é o meu plano B e eu sou o Plano B do Aécio. Infelizes são os que não têm plano B", disse Serra durante encontro com mais de cem prefeito no Palácio do Bandeirantes na última terça-feira.
Para o governador Aécio Neves, o PSDB vive uma realidade que outros partidos gostariam de ter: nomes à candidatura presidencial com perfis diferentes mas com objetivos iguais. "Temos apenas uma certeza, vamos estar juntos em 2010", afirmou o tucano.
A similaridade de opinião entre os dois governadores também alcança a forma com que o partido deve escolher o candidato. Ambos não excluem a realização de prévias nem o uso de pesquisas de intenção de voto para nortear a decisão do partido. Para eles, o mais importante é a decisão de um apoiar o outro.
Os dois governadores estiveram juntos esta semana em São Paulo, durante a inauguração da Casa de Minas na capital paulista e num almoço na sede do governo.
Fonte: Agência Tucana com agências