terça-feira, 27 de julho de 2010

Líder diz que legislação não o obriga a parar de trabalhar no Legislativo

O líder de governo, vereador Wagner Silva, não acredita que a presidente do PSB, Rosangela Stumpf, tenha se pronunciado contra sua participação nas Comissões da Câmara Municipal de Vereadores, nem tampouco contra sua atuação como líder de governo. “Sou admirador desta brilhante advogada e não acredito que ela queira o mal da cidade. Da mesma forma não acredito que o secretário geral do partido, Jorge da Silva Maia (Bolão), queira isso. Acredito que o ex-vereador Jorge Maia esteja discursando dessa forma a mando do ex-prefeito, aquele contra cujas contas eu e mais dois vereadores votamos, porque elas tinham sido reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado”, disse o vereador.
Wagner Silva reafirma que não entende quando pretendem afastá-lo da Comissão Parlamentar de Inquérito Municipal (CPIm) que investiga o Serviço Autônomo Hospital Alcides Carneiro (Sehac). O vereador diz ficar preocupado “porque pode ser sinal de que existe algo que tira o sono de outras pessoas e que existem outros interesses para pedir meu afastamento”. 
De acordo com a legislação eleitoral, os vereadores não são obrigados a se afastar de seus cargos para concorrer às eleições. Por conta disso, nenhum dos vereadores, inclusive Gil Magno e Baninho, ambos do PSB, precisou se afastar de seus cargos e continuam ocupando posições em comissões na Câmara.
Em um ano e meio de mandato, Wagner Silva se orgulha de não ter participado de uma única sessão, por estar se recuperando de uma cirurgia. Ele destaca também ter atuado firmemente contra a Concer, que já resultou em ação pública contra a empresa; contra a Ampla, exigindo que a empresa faça o aterramento dos fios do Centro Histórico e que o município passe a cobrar pelos espaços que os postes ocupam em toda a cidade e que a empresa deixe de cobrar de seus clientes as tarifas de PIS e Cofins; e contra as empresas de ônibus, resultando na intervenção em três empresas da cidade.  Mesmo agora, depois de estar inscrito como candidato a deputado federal, não se afastou das suas funções. “Não vou deixar de honrar o mandato para o qual fui eleito. É isso que as pessoas que votaram em mim esperam que eu faça. Quero dizer que o PPS em nossa cidade apóia o governo Paulo Mustrangi e, mais, nunca fiz e não vai ser agora que farei política eleitoral com isso.
O que não só a doutora Rosângela Stumpf, como o sr. Jorge Maia e toda a população petropolitana deveriam fazer, é digitar o endereço: http://divulgacand2010.tse.jus.br/divulgacand2010/, clicar no mapa do Rio de Janeiro, fazer a opção para deputado estadual, escrever o nome Rubens José França Bomtempo, clicar na opção Certidões Criminais e na opção: outras certidões e verificar o conteúdo”, desafia.
 


Fonte: www.e-tribuna.com.br

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O QUE MUDA NA CAMPANHA ELEITORAL DO ESTADO DO RIO?

1. A saída de Garotinho da disputa eleitoral para governador despolariza a eleição. Não se trata de preferência, até porque sua presença praticamente garantiria um segundo turno. A polarização a partir das esperadas iniciativas de combate por parte de Garotinho e busca de clinch por Cabral seriam o foco e a dinâmica eleitorais. É até possível que isso produzisse uma reação do eleitor do tipo "os dois têm razão", buscando um tercius com Gabeira. Possível, apenas.

2. Agora, com a eleição despolarizada, mesmo que com eventuais trocas de farpas, a campanha tenderá a se transformar em uma disputa em que cada candidato correrá em sua raia, sem contato "físico". Com isso, ficará mais fácil a cada um dizer a que veio e, com isso, dar mais nitidez às suas razões.

3. O eleitor vota no futuro, seja por insegurança, seja por expectativa. Os candidatos de governo à reeleição, ou se renovam, ou tentarão impregnar os eleitores com riscos quanto ao futuro alocados a seus adversários. Em uma eleição de duas raias, de baixa conflitividade, isso fica muito mais difícil. Mas, neste caso, caberá ao candidato de oposição afirmar com nitidez as suas diferenças de forma proativa.

4. Por outro lado, uma eleição despolarizada dá maior transparência às eleições de deputados estaduais e federais, e senadores. Com uma menor focalização na disputa de governador, os eleitores poderão acompanhar mais de perto as eleições de deputados e senadores, conhecerem melhor os candidatos, a que vieram, e decidir sem vinculações inevitáveis, como seria em uma campanha polarizada e conflitiva.

5. Por isso mesmo, além das caras e bocas nas placas, dos folders bem desenhados, dos slogans bem escolhidos e jingles motivadores, as performances dos candidatos ao Congresso e as Assembleias Legislativas, em direção aos eleitores valerá muito mais agora do que valeria em eleição polarizada, conflitiva. Abre-se assim, um quadro de possibilidades de uma escolha mais cuidadosa por parte dos eleitores e, em função disso, de uma representação política mais apurada.

Texto: César Maia.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

JPSDB

sábado, 17 de julho de 2010

Posse da Juventude Tucana em Petrópolis.


Ramon Mello com a JPSDB ao lado da homenagem a Calau Lopes
 
O PSDB Petropolitano deu posse a nova Juventude Tucana na noite da última sexta-feira. A sede do partido ficou lotada de jovens e membros do PSDB local.
Antes da cerimônia de posse da JPSDB, o diretório local do PSDB fez uma homenagem a Calau Lopes que faleceu em abril, vítima de um infarto. Na sede do PSDB foi colocada uma imagem de Calau Lopes com os dizeres, “Que a sua voz seja sempre a nossa voz”!
Após a homenagem a Calau, o presidente do PSDB de Petrópolis, Ramon Mello, abriu a reunião e deu posse ao novo presidente da JPSDB Murilo Rocha. Presente na posse da JPSDB o deputado Luiz Paulo  PSDB/RJ registrou a sua alegria de ver o PSDB de Petrópolis vivendo um novo momento, “o presidente Ramon tem dispensado um esforço muito grande para erguer o nosso partido em Petrópolis e hoje, com a posse da JPSDB, essa é mais uma realização que dará bons frutos não só para o PSDB mais para a cidade de Petrópolis”, comentou o deputado.
O presidente da JPSDB Murilo Rocha registrou o apoio do diretório do PSDB de Petrópolis e frisou as suas metas: “trabalharemos incansavelmente para que todos que nos motivaram nesse projeto se orgulhem do que faremos, pois assim demonstraremos que existem jovens capazes de pensar a cidade e que de alguma forma contribuirão para o desenvolvimento da nossa querida Petrópolis”.
Ramon Mello comentou que depositou no novo presidente da JPSDB Murilo Rocha, a mesma confiança que lhe foi depositada a 10 anos atrás: “tenho certeza Murilo que você poderá fazer muito mais pela nossa Juventude Tucana do que quando fui presidente a dez anos. O partido esta mais organizado e vigoroso e com a sua colaboração vamos fazê-lo cada dia mais forte”!
A composição da JPSDB ficou com, Murilo Rocha presidente, Marco Justen vice-presidente, Frederico Haack secretário e Bruno Silva tesoureiro.
Também estiveram presentes, o presidente da JPSDB Estadual Miguel Fenadez y Fernandez, o candidato a deputado estadual pelos PSDB Carlos Salgueiro e a deputado federal Carlão de Teresópolis, João Mignon do Democratas e membros da Juventude do PT de Petrópolis.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Posse Juventude Tucana

sexta-feira, 9 de julho de 2010

DILMA AGORA DIZ QUE RUBRICA NÃO É ASSINATURA. ENTÃO TÁ…

Quando veio à luz a estrovenga que o PT havia entregado ao TSE, os petistas correram para dizer que se tratava de um engano: tinham entregado o documento errado ao tribunal. Longas sete horas depois, conseguiram apresentar um outro. Aí este blog lembrou o óbvio: o documento tinha sido rubricado pela candidata. Nova atrapalhação. O que dizer? Ah, tinha sido um engano. Tudo sem querer. A desculpa era tão ridícula que era preciso apresentar outra. E Dilma o fez hoje: segundo a candidata, rubrica não é assinatura. Ah, bom! Leiam a sua fala, reproduzida na Folha Online:
“Não assinei documento nenhum porque não tem documento nenhum a ser assinado. Eu rubriquei páginas. Eu não olhei porque achei que era aquele programa não achei que iam colocar outro programa. Tinha que colocar o que nós tínhamos acertado em junho [com os partidos aliados].”
Certo! Dilma acaba de desmoralizar a rubrica para tentar não se desmoralizar. E tentou atacar, segundo dá para entender, o tucano José Serra, embora eu não tenha compreendido a gramática do negócio. Leiam:
“Os meus adversários, principalmente o adversário, eles sistematicamente erram. Fizeram coisas assim que… Por exemplo… Eu não vou dar exemplo porque não é da minha responsabilidade falar sobre ele.”
Então tá.

Por Reinaldo Azevedo
em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-agora-diz-que-rubrica-nao-e-assinatura-entao-ta/

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Para descontrair...

Personalize funny videos and birthday eCards at JibJab!

E se o Brasil ganhasse a Copa?

  1. Lula assistiria à final na tribuna de honra do estádio, ao lado de sua “convidada” Dilma Rousseff.
  2. Seriam insistentemente filmados e transmitidos via satélite.
  3. Lula, ao lado de sua “convidada”, entregaria a Taça a Lúcio, capitão da seleção brasileira.
  4. Todo mundo voltaria ao Brasil no AeroLula.
  5. Desembarcariam numa grande cidade brasileira, a seleção, Lula e sua “convidada”.
  6. Desfilariam todos em carro de bombeiros, a “convidada” sempre ao lado de Lula.
  7. Alguns dias depois, com grande destaque da imprensa, Dilma Rousseff ofereceria um almoço ou jantar às mulheres e mães dos jogadores.
  8. Você duvida desse cenário? Lembre-se de que nosso Estimado Líder já é hexa ou mesmo hepta em multas por crimes eleitorais. A escumalha que nos governa não tem o menor escrúpulo e tem demonstrado isso fartamente. Basta ver um comercial da Petrobras repetido com insistência em todos os canais de televisão, um comercial em clima de “Brasil Grande” e “Pra Frente Brasil”, que fala dos “novos horizontes que estão se abrindo para o Brasil”. No mesmo dia em que os planos de Lula para a sua seleção desmoronaram, o Datafolha divulgou pesquisa em que Serra retoma a liderança, dois pontos à frente da “convidada”. Uma feliz coincidência. fonte: http://multiplosuniversos.com.br/site/archives/e-se-o-brasil-ganhasse-a-copa

A Vuvuzela e o Secador

segunda-feira, 5 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

EXPERIÊNCIA É IMPORTANTE PARA SER VICE, MAS NÃO PARA SER PRESIDENTE, É ISSO?

EXPERIÊNCIA É IMPORTANTE PARA SER VICE, MAS NÃO PARA SER PRESIDENTE, É ISSO?

Curiosa mesmo a abordagem dos que alegam a “inexperiência” do deputado Índio da Costa (DEM-RJ), vice na chapa de Serra. E Dilma Rousseff (PT), candidata do PT à Presidência? A sua vivência política e administrativa pode ser considerada à altura do desafio, segundo os mesmos critérios que sustentam a inexperiência do deputado? Uma coisa é certa: ele já disputou mais eleições do que ela, não é verdade?
Ademais, se isso que passaram a chamar agora de “experiência” é critério excludente, então vamos parar de brincadeira, né? O presidente da República tem de ser o tucano José Serra. Até anteontem, os colunistas isentos não davam a menor pelota para esse critério.
E a “experiência” do deputado Michel Temer (PMDB-SP) no Executivo? Qual é? A de Indio da Costa, como administrador, é, curiosamente (porque muito mais jovem), mais extensa. Desafio alguém a provar o contrário. E, por uma questão de gosto e delicadeza, abstenho-me de especular sobre as chances de um vice assumir o cargo a depender de quem seja o eleito.
Descobriram agora que “experiência é importante”? Importante para ser vice? E para ser presidente? Não precisa?
 
Por Reinaldo Azevedo
 
fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/experiencia-e-importante-para-ser-vice-mas-nao-para-ser-presidente-e-isso/