
PSDB oficializa candidatura de José Serra a presidência da República.
O PSDB realizou a sua convenção no último sábado (12/06) no Clube Espanhol em Salvador-BA e oficializou a candidatura de José Serra à Presidência da República.
O PSDB já tem o apoio declarado de outros dois partidos, o Democratas e o PPS, e ainda negocia com outras legendas.
O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que Serra será o candidato do equilíbrio e que espera uma campanha limpa e popular. E mencionou denúncias recentes de uma suposta tentativa de espionagem contra o candidato tucano.
“Nosso país precisa agora de alguém que, tomando as rédeas desse país, nos leve de maneira absolutamente clara pra um futuro ainda melhor. Um Brasil que une mais, que pode mais Brasil, que junta mais e não que divide. E um Brasil principalmente com profundo compromisso democrático. Nada nos aproximará da política dos dossiês”.
O ex-governador de Minas, Aécio Neves, fez um discurso entusiasmado.
“Não nos atemorizam a propaganda enganosa, a falácia de alguns, mas sabemos que temos ao nosso lado o melhor dos candidatos, o mais preparado, um líder de fato e não, como diz Fernando Henrique, apenas o reflexo de um líder”.
Discursando já como candidato oficial do PSDB, Serra colocou a cautela no bolso e fez o mais duro discurso que já proferiu contra o PT: apontou corrupção no governo federal, atacou o loteamento político de cargos e relembrou o escândalo do mensalão.
"Não tenho esquemas, não tenho máquinas oficiais, não tenho patotas corporativas, não tenho padrinhos, não tenho esquadrões de militantes pagos com dinheiro público. Tenho apenas a minha história de vida, minha biografia e minhas idéias”, bradou um Serra turbinado pela audiência de cerca de 5 mil pessoas.
Serra lembrou que nasceu em família pobre, estudou em escola pública, vendeu laranjas na infância e deu aulas de matemática na juventude. Relembrou os 80 milhões de votos que recebeu em todas as eleições que disputou para cargos públicos.
“Eu não comecei ontem, eu não caí de para-quedas. Eu me apresentei ao povo brasileiro, eu fui votado, exerci cargos, me submeti ao julgamento da nossa população. Fui aprovado e votado de novo”.
Criticou a intimidação da imprensa e de órgãos fiscalizadores do Poder Executivo, como o Tribunal de Contas, e também a atual política externa brasileira.
“Eu acredito nos direitos humanos dentro do Brasil e no mundo. Nós não devemos, não fica bem elogiar continuamente ditadores de todos os cantos do planeta”.
O candidato do PSDB disse que, se eleito, transformará o Brasil num canteiro do obras de infraestrutura. Criticou juros e impostos altos.
“Eu nunca estive tão seguro a respeito do que fazer, de como fazer para que o nosso Brasil vença seus problemas. Nós sabemos o que fazer para aumentar a prosperidade econômica dos brasileiros de forma sustentada. Vamos juntos, porque o Brasil pode mais. Vamos juntos à vitória do povo brasileiro”.
Presente no evento, Ramon Mello do PSDB de Petrópolis representou a região serrana na delegação do estado do Rio e registrou que a convenção foi um marco para o país.
"Salvador esteve em festa, a Bahia ungiu Serra com bons fluidos para que possamos de uma vez por todas, sob sua liderança, iniciarmos o processo de redenção do Brasil", comentou.
O PSDB realizou a sua convenção no último sábado (12/06) no Clube Espanhol em Salvador-BA e oficializou a candidatura de José Serra à Presidência da República.
O PSDB já tem o apoio declarado de outros dois partidos, o Democratas e o PPS, e ainda negocia com outras legendas.
“Nosso país precisa agora de alguém que, tomando as rédeas desse país, nos leve de maneira absolutamente clara pra um futuro ainda melhor. Um Brasil que une mais, que pode mais Brasil, que junta mais e não que divide. E um Brasil principalmente com profundo compromisso democrático. Nada nos aproximará da política dos dossiês”.
O ex-governador de Minas, Aécio Neves, fez um discurso entusiasmado.
“Não nos atemorizam a propaganda enganosa, a falácia de alguns, mas sabemos que temos ao nosso lado o melhor dos candidatos, o mais preparado, um líder de fato e não, como diz Fernando Henrique, apenas o reflexo de um líder”.
Discursando já como candidato oficial do PSDB, Serra colocou a cautela no bolso e fez o mais duro discurso que já proferiu contra o PT: apontou corrupção no governo federal, atacou o loteamento político de cargos e relembrou o escândalo do mensalão.
"Não tenho esquemas, não tenho máquinas oficiais, não tenho patotas corporativas, não tenho padrinhos, não tenho esquadrões de militantes pagos com dinheiro público. Tenho apenas a minha história de vida, minha biografia e minhas idéias”, bradou um Serra turbinado pela audiência de cerca de 5 mil pessoas.
Serra lembrou que nasceu em família pobre, estudou em escola pública, vendeu laranjas na infância e deu aulas de matemática na juventude. Relembrou os 80 milhões de votos que recebeu em todas as eleições que disputou para cargos públicos.
“Eu não comecei ontem, eu não caí de para-quedas. Eu me apresentei ao povo brasileiro, eu fui votado, exerci cargos, me submeti ao julgamento da nossa população. Fui aprovado e votado de novo”.
Criticou a intimidação da imprensa e de órgãos fiscalizadores do Poder Executivo, como o Tribunal de Contas, e também a atual política externa brasileira.
“Eu acredito nos direitos humanos dentro do Brasil e no mundo. Nós não devemos, não fica bem elogiar continuamente ditadores de todos os cantos do planeta”.
O candidato do PSDB disse que, se eleito, transformará o Brasil num canteiro do obras de infraestrutura. Criticou juros e impostos altos.
“Eu nunca estive tão seguro a respeito do que fazer, de como fazer para que o nosso Brasil vença seus problemas. Nós sabemos o que fazer para aumentar a prosperidade econômica dos brasileiros de forma sustentada. Vamos juntos, porque o Brasil pode mais. Vamos juntos à vitória do povo brasileiro”.
Presente no evento, Ramon Mello do PSDB de Petrópolis representou a região serrana na delegação do estado do Rio e registrou que a convenção foi um marco para o país.
"Salvador esteve em festa, a Bahia ungiu Serra com bons fluidos para que possamos de uma vez por todas, sob sua liderança, iniciarmos o processo de redenção do Brasil", comentou.
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